domingo, 23 de maio de 2010

Os Selos e Os Sentidos - Olfacto

Envelope circulado em correio normal a 6-4-2010 com selo comemorativo Os Selos e Os Sentidos - Olfacto de 0,32€

sábado, 22 de maio de 2010

Dia Mundial da Lingua Materna

Obrigado Maria da Graça:
Envelope alusivo ao Dia Mundial da Lingua Materna circulado em correio azul no dia 08-03-2010 com selo Ano Internacional da Biodiversidade de 0,47€.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Correio Azul - Pão Tradicional Português - Padas

Obrigado Adolfo Palma:
Envelope circulado em correio azul com selo e carimbo comemorativo da emissão do selo Pão Tradicional Português - Padas. CTT Lisboa 06-04-2010.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Devolvida ao Remetente - Espanha

Envelope circulado em correio normal para Espanha em 23-02-2010 com selo O Azeite - O Lagar de 0,57€. Devolvida ao remetente devido a destinatário desconhecido.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

2010 Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social

Obrigado Adolfo Palma:
Envelopes circulados em correio azul com ATM's 2010 Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Selo Personalizado - Madeira - Traje do Vilão

Envelope do Clube Nacional de Maximafilia circulado em correio registado simples com selo Personalizado - Madeira - Traje do Vilão. Entregue na estação de Correios Zarco (Funchal).

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI a Portugal

Obrigado José Ladeiro:
Envelope circulado em correio azul com selo e carimbo comemorativo da Visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI a Portugal - CTT Fátima 10-05-2010.

sábado, 15 de maio de 2010

EUROPA 2010 – Livros infantis


EUROPA 2010 – Livros infantis - Série de 3 selos comemorativos

"A criança enquanto tal é uma “invenção” do século XIX. Até então, as crianças eram, sobretudo, adultos em miniatura. Vestidos como adultos, tratados como qualquer coisa que não se sabia bem o quê, as crianças partilhavam com os adultos os espaços de trabalho e lazer, e uma criança de seis anos podia trabalhar no campo, na fábrica ou nas lidas domésticas – com a diferença de que o fazia sem salário ou por muitíssimo menos.
Os contos que se ouviam ao serão, nos locais de trabalho ou à lareira, eram relatos de “coisas acontecidas” ou “contos mentirosos”, maravilhosos. Nestes, tudo era possível, sobretudo o impossível, e tudo era permitido de acordo com uma lógica interna e uma “moral” muito próprias. Geralmente contados por mulheres, foram, na época do Romantismo, recolhidos por homens que acreditavam serem os contos o espelho da alma do povo. Em Portugal, Adolfo Coelho, Teófilo Braga, Consiglieri Pedroso e Leite de Vasconcelos contam-se entre os mais importantes.
Contos e lendas, muitas vezes confundidos, diferenciam-se sobretudo pelo cariz ficcional de um (conto) e pela suposta veracidade do outro (lenda), assumida com indicadores de tempo e de lugar. Naturalmente propícios a serem contados e recontados, contos e lendas facilitavam a aproximação e o convívio entre adultos e crianças, servindo por vezes intuitos pedagógicos – sobretudo os “contos de advertência”. Fortemente visuais, contos tradicionais, rimances e lendas tornaram-se os primeiros livros infantis editados com esse propósito e essa distinção em termos de público-alvo.
Os contos tradicionais possuem uma espécie de gramática própria, temas e motivos repetidos numa sequência quase sempre idêntica. Várias teorias tentaram explicar essa coincidência, umas através de migrações e encontros entre povos, outras através daquilo a que se chamou a imaginação “arquetipal”, universal.
Os contos podem ser rimados (o que ajuda a memorização e a cadência da própria história, como acontece no “Romanceiro”), sublinham e repetem acções, usam e abusam da simbologia dos números, dos espaços, dos objectos e recuperam a ideia de que um herói (ou heroína, porque também as há como se prova com o texto escolhido para a Madeira) ganha o direito à heroicidade graças ao seu próprio esforço ou por ter um auxiliar (animal, humano ou sobre-humano) capaz de o/a guiar.
Mas há contos em que o animal é o próprio herói, contos em que o “Macaco do Rabo Cortado” se vê envolvido numa sucessão de trocas e acaba a tocar viola e a cantar um refrão repetido desde há gerações – e por ser este um dos poucos contos tipicamente português, achámos por bem escolhê-lo para representar o Continente.
Do Romanceiro do Arquipélago da Madeira (de 1880), uma versão da “A Donzela que foi à Guerra” onde são sublinhados com imensa graça os atributos femininos (que podem “trair” a donzela num mundo masculino) e a facilidade com que a bravura, a imaginação e o engenho os encobrem. Quanto aos Açores, há sempre uma tendência para os associar a lendas, não só por serem as ilhas um espaço propício a todos os encantamentos e evasões, mas também por ser esta lenda muito sugestiva e visual: a “Lenda das Sete Cidades", a lembrar que um interdito quebrado pode levar a um castigo capaz de reactualizar cenários de caos e criação.
Os livros infantis são aqueles que mais fortemente nos marcam. Vê-los de novo, folheá-los, relê-los, pode equivaler a uma viagem no tempo, a um flashback capaz de nos transportar não só ao tempo como também aos espaços da nossa infância: espaços de cheiros, sabores e sons – ecos da infância que ainda hoje embalamos em nós."

Maria Teresa Meireles
(Investigadora em Literatura Tradicional)


in WWW.CTT.PT 


Data de Emissão: 07-05-2010


Design: Atelier Acácio Santos / Túlio Coelho
Ilustrações: António Modesto (Donzela que foi à Guerra), João Vaz de Carvalho (Macaco do Rabo Cortado), Teresa Lima (Lenda das Sete Cidades)
Agradecimentos: Eduardo Filipe, Maria Teresa Meireles, Rosa Barreto

sexta-feira, 14 de maio de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

2ª Exposição Filatélica da Póvoa do Varzim 1962

Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 125:
2ª Exposição de Divulgação Filatélica da Póvoa do Varzim 15-08-1962 - CTT Póvoa do Varzim

quarta-feira, 12 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

IV Concurso Internacional de Pesca Desportiva do Rio Lis 1962

Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 123:
IV Concurso Internacional de Pesca Desportiva do Rio Lis 4 de Agosto de 1962 - CTT Leiria

segunda-feira, 10 de maio de 2010

VI Festival de Folclore Nacional e IV Luso-Galaico 1962

Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 121:
VI Festival de Folclore NAcional e IV Luso-Galaico  29 de Julho de 1962 - CTT Viana do Castelo

domingo, 9 de maio de 2010

sábado, 8 de maio de 2010

1º Voo a Jacto Lisboa-Paris 1962

Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 122:
1º Voo a Jacto Lisboa-Paris 1 de Agosto de 1962

I Exposição Filatélica da Amadora 1962

Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 119:
I Exposição Filatélica da Amadora 23 de Junho de 1962 - CTT Amadora

Sobrescrito 1º Dia - XVIII Conferência Internacional do Escutismo 1962


Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 118:
Sobrescrito 1º Dia - XVIII Conferência Internacional do Escutismo - CTT Lisboa 11-06-1962

1ª Exposição Filatélica-Temática da Academia de Santo Amaro


Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 117:
1ª Exposição Filatélica-Temática da Academia de Santo Amaro - 26 de Maio a 2 de Junho de 1962. CTT Lisboa.

XI Congresso Geral da Associação Internacional de Hotelaria 1962

Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 116:
XI Congresso Geral da Associação Internacional de Hotelaria 22-05-1962 CTT Lisboa

2ª Exposição Filatélica do Sport Lisboa e Benfica 1962

Envelope do Clube Filatélico de Portugal nº 115:
2ª Exposição Filatélica do Sport Lisboa e Benfica 21-04-1962 CTT Lisboa.
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